Os nossos trabalhos

Os nossos trabalhos

domingo, 20 de junho de 2010

Laboratório de Língua II

Cada aluno retira do balde azul tiras/frases. Depois de lerem as frases, têm de explicar se a frase retirada do balde é disparatada ou não.
Se for uma carta disparatada têm de explicar porquê e transformá-la numa frase correcta, mas só mudando uma palavra;

Se a frase for uma frase correcta têm que a transformar em disparatada, mas só mudando uma palavra.


Algumas frases sorteadas e respectivos comentários:
"Aquele ramo viu o pássaro voar para o seu ninho"
Com1 - É disparatada porque o ramo não vê.
Com2 - Quem vê tem olhos e o ramo não tem.
Com3 - Temos que mudar o sujeito para um animal ou uma pessoa.
"O bebé comeu a sopa toda."
Com1 - A frase está correcta.
Com2- Podemos transformá-la em disparatada se mudarmos o sujeito: " A pedra comeu a sopa toda"
Com3 - Podemos mudar o verbo para ladrar por exemplo...
Com4 - ...ou ainda mudar o último nome... e fica "O bebé comeu a cadeira toda"
3º ano - Profª Manuela
Centro Escolar de Barroselas

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Linguagem dos pufs


Os alunos forma desafiados a comunicar na linguagam dos Pufs, flexionando pseudo-palavras, preenchendo lacunas em frases. Esta actividade teve como objectivo exercitar a flexão dos verbos, nomes e adjectivos e os alunos aderiram muito divertidos e empenhados.

3º ano - Prof.ª Manuela Barbosa

Centro Escolar de Barroselas

Laboratório de Língua


Na sala de TIC os alunos experimentarão diversos jogos (La Vouivre/jogo da glória, Linnaeus/classificação e HotPotatoes/palavras cruzadas) onde relembrarão, de forma lúdica, conteúdos de Conhecimento Explícito da Língua já trabalhados: (classes de palavras (nome, pronome pessoal e verbo); grupo nominal e verbal; flexão verbal, nominal e pronominal). Trabalharão dois a dois em cada computador. Os jogos serão primeiro explicados no quadro interactivo.

No fim da aula, os alunos explicarão as dificuldades sentidas a nível dos conteúdos e do trabalho com o colega, o que aprenderam ou relembraram…
Na sala de aula, os alunos começam por recordar que no grupo nominal a palavra principal pode ser um nome ou pronome e no grupo verbal é um verbo. Dividem frases em dois grupos, verbal e nominal, servindo-se para isso de duas perguntas estruturantes. Verificam se podem substituir o nome por um pronome assim como os verbos. Retiram conclusões;
Fazem a correspondência entre grupos nominais e grupos verbais, verificando que tem de existir concordância entre eles para a frase ficar correctamente escrita. Depois de aprenderem qual a função de cada grupo em estudo, os alunos treinam a identificação do sujeito substituindo a palavra ou palavras pelo pronome pessoal;
(metodologia do Guião de Implementação do Programa sobre Conhecimento Explícito da Língua)

3ºano - Profª. Manuela
4º ano - Profª. Teresa
Centro Escolar de Barroselas

O anúncio


Os alunos começam por ler um pequeno texto retirado da obra " graças e Desgraças d'El-Rei Tadinho de Alice Vieira, onde está patente um pequeno anúncio intitulado " Bruxa Precisa-se". Depois de responderem a questões relativas à compreensão do texto, os alunos analisam o anúncio em questão - quem publicou, o que procurava, onde foi escrito, as frases são longas ou curtas, recorre a adjectivos, ... Sublinham no anúncio a informação pertinente.
Folheiam vários jornais e dialogam sobre a sua estrutura. Procuram anúncios no jornal. Sublinam a informação pertinente. Têm em conta determinado tipo de abreviatura muito usual neste tipo de anúncio(f/m; T3, T4; CV; c/...)
Escrevem um anúncio sobre um animal
Profª.Cristina Fernandes
EB1 de Subportela

Preparar a visita de estudo ao Zoo



Os alunos dialogam sobre algumas regras a ter em conta na utilização dos computadores: regra de utilização do computador em geral, quanto à sua segurança, e regras a nível da sala de informática;
Imaginam que nas férias de Verão realizarão com a família uma visita ao Jardim Zoológico de Lisboa e precisam de preparar a visita e de que um dos meios de mais fácil consulta é a internet;
Com um guião em mãos, previamente construído, os alunos procuram informações pertinentes;
No computador, e servindo-se do motor de busca Google, os alunos introduzem palavras que lhes permitam realizar essa busca: chamada de atenção para as palavras mais importantes;
Seleccionam o endereço electrónico: http://www.zoo.pt/
Exploram o sítio: conhecer e utilizar os diversos links nele existentes, navegar de uns para os outros.
Os alunos seleccionam a informação necessária e registam-na em suporte de papel.
Comparam as informações obtidas.
2º ano -Profª.Isabel Lica
EB1 de Chafé

A descoberta da espada

A turma do 4º ano anda, desde meados do ano lectivo, anda a construir histórias a partir das "Cartas disparatadas". Primeiro construíram textos colectivamente, mais tarde em grupo. Os textos produzidos em grupo são passados para o computador e, com ajuda do quadro interactivo, são objecto de uma correcção em colaboração – professor e colegas. A fim de construir o texto com coesão e coerência, os alunos são desafiados a utilizar conectores específicos, referentes anafóri-cos; são questionados quanto às opções escolhidas como linhas orientado-ras do texto pedindo-se que justifiquem.
E aqui está o texto produzido:
Antigamente, uma menina que se chamava Amália vivia numa torre velha, assombrada e sombria
Certo dia, numa tarde de Verão, na torre, encontrou um pergaminho cheio de pó onde dizia:
“ A missão é descobrir uma espada brilhante e afiada no Vale das Neve que é frio e gelado.”
Amália, muito aventureira e cheia de coragem, foi para o Vale das Neves grande e escorregadio, utilizando uma avioneta.
Quando lá chegou, a pequena aventureira, procurou o local onde poderia estar a espada e ao encontrar uma casa velha, onde vivia uma bruxa má, feia e com muitas rugas no nariz, logo suspeitou dela.
A suspeita foi confirmada quando a bruxa feia surgiu à porta rindo e dizendo com uma voz maléfica:
- Ninguém pode entrar na minha casa, só passando por cima do meu cadáver!
Então, elas começaram a lutar, mas a menina como era muito rápida, roubou-lhe a vassoura, voou pela casa dentro e ao ver a espada, tentou pegar nela, porém, a bruxa zangada lançou um feitiço à espada para ficar muito pesada. Amália estava aflita…nesse preciso momento um sábio, que vivia lá perto ouviu uns ruídos e foi ver o que se passava.
4º ano - Profª. Zita Pereira
EB1 de Areosa

domingo, 30 de maio de 2010

Todos somos responsáveis

quarta-feira, 12 de maio de 2010

O Soldado João

Esta actividade surge na sequência da abordagem dos pronomes pessoais com função sintáctica de sujeito, de complemento directo e indirecto, planeada para esta semana.

A iniciar a actividade será lida a história “O Soldado João”, de Luísa Ducla Soares. Como nesta narrativa todo o enredo se desenvolve à volta do soldado e das peripécias que lhe são intrínsecas, implicando a escrita de vários pronomes pessoais, foram retirados extractos da mesma onde estes referentes anafóricos estão presentes. Foram escritos em cartões que, a título de jogo, serão distribuídos pelos quatro grupos previamente formados, para que os identifiquem e substituam pelos nomes correspondentes. Para que não haja ambiguidade na selecção do nome a quem estes pronomes se referem será distribuída pelos alunos a narrativa em estudo, pedindo-lhes que identifiquem no texto, as frases mencionadas nos seus cartões.
Logo que a ficha de registo esteja devidamente preenchida, pedir-se-á aos alunos que, por grupo, leiam à turma, os seus cartões, refiram os referentes anafóricos encontrados e  indiquem a quem, os mesmos, se referem.


À medida que os cartões vão sendo lidos, são colocados junto do cartaz dos pronomes pessoais.
Terminada a apresentação reflectir-se-á um pouco sobre a existência destes referenciais nas frases, o porquê da sua inclusão, como identificá-los…
A actividade será concluída com a realização de uma ficha de consolidação de conhecimentos onde os alunos terão de efectuar exercícios de identificação dos pronomes pessoais, substituí-los pelos nomes correspondentes e vice-versa.
4º ano - Centro Escolar de Barroselas
Profª. Céu Araújo

Viana do Castelo

A antecipar a actividade será explorado um texto sobre a cidade do Porto, capital de distrito, do Douro Litoral. Através deste texto os alunos irão reflectir sobre o conteúdo transmitido, as partes em que ele se divide o texto (introdução, desenvolvimento e conclusão) e ainda sobre o que é descrito em cada uma dessas partes.
Após exploração do texto, desafiar-se-ão os alunos a exporem, por escrito, os conhecimentos que têm acerca da cidade de Viana, capital do seu distrito (monumentos, artesanato…). Desta forma elaborarão um pré-texto relacionado com o que se pretende que venham a abordar: localização, características geográficas, história, artesanato, actividades económicas, monumentos, festas e romarias e gastronomia, da cidade de Viana do castelo.
Para se introduzir a actividade propriamente dita, os alunos visualizarão um pequeno filme retirado do You Tube, sobre alguns aspectos da cidade de Viana do Castelo.


Após um breve diálogo acerca do que ouviram passar-se-á à distribuição do texto onde os alunos, depois de o lerem e reflectirem sobre ele, recolherão toda a informação necessária ao preenchimento do esquema que terão de elaborar. Durante a leitura/exploração do texto, será pedido aos alunos que sublinhem a cores diferentes, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.
Seguidamente proceder-se-á à planificação do texto que se pretende elaborar. Para tal pedir-se-á aos alunos que dêem pistas acerca dos assuntos que vêem abordados no texto “Viana do Castelo” e que devam constar do esquema a elaborar. Procurar-se-á que os alunos cheguem aos tópicos: localização, história…
Logo que haja consenso sobre os tópicos a abordar distribuir-se-á pelos alunos uma folha de registo onde, a pares, deverão preencher o esquema. Cada dois alunos preencherá dois tópicos que se irão repetir na turma. Concluída a pesquisa/preenchimento do esquema pedir-se-á aos alunos que, oralmente, mencionem quais os pontos que abordaram bem como a informação que retiraram do texto para os preencherem. Com as respostas obtidas proceder-se-á ao preenchimento de um esquema colectivo, onde serão abordados os vários tópicos da pesquisa. Os alunos terão uma folha de registo que deverão completar ao mesmo tempo que se fará o registo num cartaz devidamente ilustrado.
Seguir-se-á a escrita compositiva do texto. A sua elaboração será de início colectiva, para que seja novamente reforçada a importância do esquema elaborado como suporte essencial da escrita pretendida, e concluída individualmente.
4º ano - Centro Escolar de Barroselas
Profª. CéuAraújo

O Uganda


• Tendo em conta que o conteúdo da aula vai ser o Uganda, os alunos verbalizam as informações que possuem sobre o mesmo. Tendo em conta que as informações expostas são insuficientes, são desafiados a procurar ampliá-las;
• Pesquisam na Internet, Google Earth, informação relativa à localização do Uganda, sua população, língua oficial e modo de vida, registando as notas tiradas;

• Localizam no mapa (planisfério) este país, tendo como base de referência Portugal; Utilizam vocabulário especifico (mapa, planisfério, país, capital… ); Lêem os mapas apre-sentados decifrando a simbologia a eles inerente (as cores, as linhas, as legendas)
• Lêem um artigo da revista Visão Júnior sobre o Uganda: “Aprender, ajudando…”
• Comparam o tipo de texto aos estudados em sala de aula e inferem a intenção do autor/artigo – informar;
• Sintetizam de forma organizada a informação preenchendo uma ficha de registo.
• Respondem a um roteiro de leitura utilizando simbologia própria facilitadora.

2º ano - Centro Escolar de Barroselas
Profª. Conceição Cancela

Batalha Naval

No dia anterior a esta sessão os alunos trabalharam a compreensão de um texto informativo sobre “O Jogo da Batalha Naval”.
Será apresentada à turma numa folha, a afixar no quadro, a configuração gráfica do texto que irá ser lido “Jogo da Batalha Naval”. Pretende-se que os alunos activem conhecimentos anteriores e identifiquem o tipo de texto que vai ser lido – texto instrucional e reconheçam os objectivos intencionais da leitura que vai ser feita. Serão depois confrontados com a configuração gráfica do texto lido no dia anterior – texto informativo – para detectar os contrastes na estrutura dos dois textos.
De seguida, será escrito no quadro o título do texto “O Jogo da Batalha Naval” e pedir-se-á aos alunos que antecipem os subtítulos (objectivo do jogo; recursos; preparação do jogo; como se joga; regras) e registar-se-ão as sugestões dos alunos no quadro.
Cada aluno receberá um texto para ler individualmente e será sugerido que sublinhem as palavras que não conhecem.
Após esta primeira leitura, feita individualmente, aprofessora deverá formular algumas questões para tentar perceber se os alunos compreenderam o texto. Será, então, trabalhada colectivamente a compreensão do mesmo, faseadamente. Recorrendo ao dicionário ou a outras estratégias, como a análise da estrutura da palavra ou ao contexto irão descobrir o sentido das novas palavras.
A professora exemplificará, com ajuda dos alunos, através de uma quadrícula, em tamanho grande, o modo de jogar.
Finalmente os alunos, dois a dois, jogarão de acordo com as regras estabelecidas, mas tendo sempre à mão o texto instrucional.
No fim da aula os alunos preencherão uma ficha de autoverificação da leitura onde registarão o novo vocabulário aprendido.
3º ano - Centro Escolar de Barroselas
Profª. Manuela Barbosa

Numa selva bem diferente

Trabalhos dos meninos do 1º ano
Parabéns!!
1º ano - Centro Escolar de Barroselas
Profª. Filomena Pires

Na terra do eiro

Os alunos recolhem palavras terminadas em “eiro” e “eira” , em casa.
Em seguida, numa ficha de registo, os alunos  organizam as palavras em dois grupos, o grupo das palavras compostas por radical e sufixo, e o grupo das palavras que terminam em “eiro” e “eira” , mas que são palavras primitivas, verificando que há palavras derivadas por sufixação.

Os alunos, com as palavras listadas, tentam categorizá-las, justificando. A título de exemplificação será dada uma lista de palavras que obedecem ao critério “recipiente” – açucareiro, saleiro, mealheiro.
Será apresentado aos alunos o poema “A força das palavras” de Luísa Ducla Soares. Os alunos explicam onde se encontra o nonsense do poema e justificam.
No poema, os alunos vão identificar as palavras que terminam com o sufixo “eiro”, sublinhando-o com lápis de cor. Tendo como exemplo o poema e utilizando palavras da lista colectiva, os alunos, em grupos de dois, tentarão compor um poema.

Juntei várias tintas
Estraguei o tinteiro.
Andei de mota
Sonhei ser um motoqueiro.
Encontrei um lindo cristal
numa magnífica cristaleira.

Será que com bombas
Se faz um bombeiro?

4º ano - Centro Escolar de Barroselas
Profª. Teresa Amorim

3º ano - Centro Escolar de Barroselas
Profª. Manuela Barbosa